O Grupo de Danças Folclóricas do Serviço Social do Comércio da Paraíba completou 48 anos de existência nesta quinta-feira, 13. O Grupo iniciou as atividades no ano de 1970 e, desde então, propaga a importância da cultura popular paraibana.
Com muito amor pela cultura popular e pela dança, o grupo tem, atualmente, 45 participantes voluntários, entre estudantes, universitários e profissionais das mais diversas áreas, que se dedicam a mostrar, por meio da dança, a cultura da Paraíba.
Nos ritmos do xaxado, do coco de roda, das danças juninas, da ciranda, do boi-de-reis, da dança de salão regional, entre outros, o grupo atrai os olhares e a admiração por onde passa. Despertam nas pessoas a curiosidade de conhecer mais um pouco da história da Paraíba, e desperta a valorização da cultura popular.
Além da importância de promover a cultura popular, o grupo faz um trabalho de inclusão social, de que pessoas com deficiência também podem fazer parte. Marcos Aurélio Vital é um exemplo disso: a deficiência auditiva nunca foi uma limitação para mostrar seu amor pela dança. Através das vibrações emitidas pelos passos dos outros participantes e da contagem de passos, ele entrega sua paixão pela dança em cada ritmo.
Neste ano, o grupo folclórico recebeu da Associação dos Jornalistas e Escritores de Turismo o Troféu Waldemar Duarte 2018, por representar a dança e a cultura popular da Paraíba.
Durante sua trajetória, passou por várias cidades do Brasil e já ultrapassou oito mil apresentações desde que foi fundado. Para as apresentações, o grupo conta com o apoio do Trio Pé de Serra do Sesc e, ao som do zabumba, do triângulo e da sanfona, encanta os olhos e os ouvidos dos espectadores.
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