No ensaio do adeus, presença de Júlio César é simbólica para o Flamengo

Um dos goleiros mais técnicos e identificados da história do Flamengo, Júlio César volta a vestir a camisa rubro-negra nesta noite, contra o Boavista. Treze anos, quatro países (Itália, Inglaterra, Canadá e Portugal) e três Copas do Mundo depois, ele retorna ao clube mais maduro, aos 38, para breve despedida até pendurar as luvas.

Júlio chegou ao Flamengo aos nove anos. Estreou em 1997, aos 17. Na primeira passagem, que durou até 2004, foram 284 jogos. Não foram muitos títulos. Além da Copa dos Campeões (2001), o goleiro conquistou quatro estaduais (1999, 2000, 2001 e 2004). Foi titular apenas nos dois últimos, mas foi importante, e talvez o principal responsável por evitar rebaixamentos, em uma época complicada e de vacas magras na Gávea.

Agora, serão apenas três meses e poucos jogos. Período curto, mas o suficiente para dizer adeus e ter o capítulo final de uma carreira e de uma relação que, entre altos e baixos, entrou para a história do Flamengo.

– Descobri um clube completamente diferente. Hoje existem mais campos, mais facilidades para médicos e fisioterapeutas. No meu tempo, as condições de trabalho eram muito diferentes. Encontrei o técnico da minha outra passagem, Paulo César Carpergiani, com quem trabalhei em 2000, e também o Juan e o Diego disse o goleiro, em entrevista publicada pela “Gazzetta Dello Sport”, na última terça.

CARIRI EM AÇÃO

Tá na Área com Gazzetta/Foto: Tá na Área

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