Cada vez mais vai ficando claro o papel do parante de Luciano Cartaxo (PV), o empresário Felipe Cartaxo de Sá, na ‘Operação Cidade Luz’, que investiga uma esquema de propina a grupos políticos na cidade de Patos, envolvendo contratos com empresas de iluminação pública e desviando cerca de R$ 730 mil em 10 meses.
De acordo com o inquérito do Gaeco, Felipe era o intermediário entre a prefeitura de Patos e as empresas fraudulentas, neste caso, a Enertec.
Fora o percentual de 5% das medições, que era o valor “retornado” aos agentes públicos que firmaram contratos de licitação com as empresas fraudulentas, Felipe recebia R$ 1 mil que serviria como gratificação e “estímulo” para que o mesmo levasse o acordo criminoso para outras prefeituras.
A investigação do Gaeco aponta que um dos objetivos do grupo era implantar o mesmo esquema criminoso na iluminação pública da orla de João Pessoa, cidade gerida pelo familiar de Felipe Cartaxo.
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Diego Lima/Foto: Reprodução