A Organização Mundial da Saúde (OMS) publicou em 2017 um documento com estatísticas dos distúrbios psiquiátricos ao redor do mundo. Os transtornos de ansiedade atingem 19,4 milhões de brasileiros.
Durante entrevista concedida a uma emissora de rádio local nesta terça-feira (12), a professora da Unifacisa, Renata Oliveira, ressaltou que os componentes genéticos também estão ligados ao desenvolvimento de transtornos de ansiedade.
– Os transtornos de ansiedade são vários, segundo o Manual de Diagnóstico de Saúde Mental, e vão desde os mais leves até os mais graves. Tem a configuração também do transtorno de pânico, tem as fobias e aparece de diversas formas. Tem uma determinação genética. Possivelmente, se o avó e a avô tem essa tendência ansiosa é mais provável ter. Tem a questão de personalidade, a questão ambiental ou psicossocial – disse.
Os transtornos incluem fobia, transtorno obsessivo-compulsivo, estresse pós-traumático e ataque de pânico.
As pessoas que têm transtorno de ansiedade podem tratar a doença com psicoterapia e medicamentos.
Se sentir alterações de humor ou se estiver de alguma maneira incomodado com pensamentos que não saem de sua cabeça é aconselhável procurar um psicólogo ou psiquiatra.