Brasil registra 433 mortes por Covid em 24h e mais de 17 mil casos

O Brasil registrou 433 mortes por Covid e 17.117 casos da doença, nesta quarta-feira (27). O país, assim, chega a 606.726 vidas perdidas e a 21.765.420 pessoas infectadas desde o início da pandemia.

As médias móveis de mortes e de casos continuam em estabilidade, sem variações superiores a 15%, em relação aos dados de duas semanas atrás. As médias agora são de 346 óbitos por dia e de 12.163 infecções diárias.

Os dados do país, coletados até 20h, são fruto de colaboração entre Folha de S.Paulo, UOL, O Estado de S. Paulo, Extra, O Globo e G1 para reunir e divulgar os números relativos à pandemia do novo coronavírus. As informações são recolhidas pelo consórcio de veículos de imprensa diariamente com as Secretarias de Saúde estaduais.

Os dados da vacinação contra a Covid-19, também coletados pelo consórcio, foram atualizados nos 26 estados e no Distrito Federal.

O Brasil registrou 1.616.039 doses de vacinas contra Covid-19, nesta quarta-feira. De acordo com dados das secretarias estaduais de Saúde, foram 262.013 primeiras doses e 1.004.508 segundas. Também foram registradas 837 doses únicas e 348.681 doses de reforço.

Por mais um dia, o Ceará registrou doses únicas negativas (-21). Mato Grosso do Sul também teve registro negativo de doses únicas (-9).

O Amapá revisou suas dose de reforço e, por isso, o estado teve registro negativo (-1.994).

Ao todo, 153.995.441 pessoas receberam pelo menos a primeira dose de uma vacina contra a Covid no Brasil –108.788.906 delas já receberam a segunda dose do imunizante. Somadas as doses únicas da vacina da Janssen contra a Covid, já são 113.312.914 pessoas com esquema vacinal completo no país.

Assim, o país já tem 72,19% da população com a 1ª dose e 53,12% dos brasileiros com esquema vacinal completo. Considerando somente a população adulta, os valores são, respectivamente, de 95,01% e 69,91%.

Mesmo quem completou o esquema vacinal com as duas doses deve manter cuidados básicos, como uso de máscara e distanciamento social, afirmam especialistas.

A iniciativa do consórcio de veículos de imprensa ocorreu em resposta às atitudes do governo Jair Bolsonaro (sem partido), que ameaçou sonegar dados, atrasou boletins sobre a doença e tirou informações do ar, com a interrupção da divulgação dos totais de casos e mortes. Além disso, o governo divulgou dados conflitantes.

FolhaPress